sábado, 25 de setembro de 2010

Intermédio Infinito

Pede.me um intermédio infinito com uma concha perfurada sobre a areia , com juras e promessas .
Fala eu dar.ta e essa ser a viola que ouves ao adormecer , o sorriso nascido . Abraçar.te à chuva e desejar ouvir o teu respirar junto ao coração . Eu olho.te com olhos de orgulho e largo lágrimas felicitas com uma enorme paixão , ver.te no equador e fazeres poisar o luar e abraçar.te no meio das pedras da rua , e todos admirarem o poder de duas crianças para eles bem crescidas . Faz.me ganhar asas de anjo e voar para sempre junto de ti , as mãos apertam o poder do mar , resguardei-as e encostei-as junto ao coração , chamei por ti ao som do vento . Na areia apreciei contigo a tarde quente de inverno , corri para o mar e tu conseguiste acaçar.me num tom meigo . Olha.me nos olhos como sempre o fazes e nunca me deixes ..


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