Fala eu dar.ta e essa ser a viola que ouves ao adormecer , o sorriso nascido . Abraçar.te à chuva e desejar ouvir o teu respirar junto ao coração . Eu olho.te com olhos de orgulho e largo lágrimas felicitas com uma enorme paixão , ver.te no equador e fazeres poisar o luar e abraçar.te no meio das pedras da rua , e todos admirarem o poder de duas crianças para eles bem crescidas . Faz.me ganhar asas de anjo e voar para sempre junto de ti , as mãos apertam o poder do mar , resguardei-as e encostei-as junto ao coração , chamei por ti ao som do vento . Na areia apreciei contigo a tarde quente de inverno , corri para o mar e tu conseguiste acaçar.me num tom meigo . Olha.me nos olhos como sempre o fazes e nunca me deixes ..
Procuro a resposta por este mundo sem fim mesmo sabendo que na realidade não existe ..
sábado, 25 de setembro de 2010
Intermédio Infinito
Pede.me um intermédio infinito com uma concha perfurada sobre a areia , com juras e promessas .
Fala eu dar.ta e essa ser a viola que ouves ao adormecer , o sorriso nascido . Abraçar.te à chuva e desejar ouvir o teu respirar junto ao coração . Eu olho.te com olhos de orgulho e largo lágrimas felicitas com uma enorme paixão , ver.te no equador e fazeres poisar o luar e abraçar.te no meio das pedras da rua , e todos admirarem o poder de duas crianças para eles bem crescidas . Faz.me ganhar asas de anjo e voar para sempre junto de ti , as mãos apertam o poder do mar , resguardei-as e encostei-as junto ao coração , chamei por ti ao som do vento . Na areia apreciei contigo a tarde quente de inverno , corri para o mar e tu conseguiste acaçar.me num tom meigo . Olha.me nos olhos como sempre o fazes e nunca me deixes ..
Fala eu dar.ta e essa ser a viola que ouves ao adormecer , o sorriso nascido . Abraçar.te à chuva e desejar ouvir o teu respirar junto ao coração . Eu olho.te com olhos de orgulho e largo lágrimas felicitas com uma enorme paixão , ver.te no equador e fazeres poisar o luar e abraçar.te no meio das pedras da rua , e todos admirarem o poder de duas crianças para eles bem crescidas . Faz.me ganhar asas de anjo e voar para sempre junto de ti , as mãos apertam o poder do mar , resguardei-as e encostei-as junto ao coração , chamei por ti ao som do vento . Na areia apreciei contigo a tarde quente de inverno , corri para o mar e tu conseguiste acaçar.me num tom meigo . Olha.me nos olhos como sempre o fazes e nunca me deixes ..
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Queria Tanto
Queria conseguir definir.te , queria saber usar o termo certo daquilo que me consegues transmitir . Queria tanto , queria nada . Queria ter.te , queria não te ter .
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Indefinição
Li livros sobre rapazes que tinham relógios agarrados ao coração , não podiam sentir emoções fortes . Li outros em que as raparigas nem coração tinham ou haviam.no escondido num búzio no fundo do mar , ainda em criança . Eu não sei em que categoria me insiro . Não entendo bem a mecânica do meu coração . Sempre estive muito certa de tudo mas agora nem perdas , nem mudanças nem sequer mortes - literais ou não - me abalam . Ou talvez abalem e eu já nem note , tal e qual uma rocha na qual as ondas embatem , dia após dia . É só rotina . Mais tarde tornar.me.ei areia . Agora ? Agora preparo.me para algo tão novo , tão arrebatador , tão diferente , que ainda nem assimilei bem a ideia , o conceito em si . Mais uma vez vou.me deixar para trás para me conhecer de novo . Embarcar numa nova aventura , digamos assim . Só lamento a pouca bagagem que se pode levar . É tudo tão efémero . Nem me refiro propriamente à vida , estou mais virada para as amizades . E os amores .. Mas esses .. Traiçoeiros , filhos bastardos da razão com coisa nenhuma . Este novelo que me envolve deveria provocar em mim uma raiva tal que provavelmente poucos móveis restariam em meu redor . E , no entanto , nada . Nem uma lágrima , nem um grito . Uma espécie de vazio , uma calma inexplicável . Já pareço o Reis , aceitando tudo como se de nada se tratasse . Enlacemos as mãos , desenlacemos as mãos . Mas eu não as quero desenlaçar . Pouco me importa que seja inevitável . Não entendo porque é que temos de ir cada um para seu lado . Tudo bem , entendo . Interesses antagónicos . Não tenciono vivenciar qualquer guerra fria a nível de amizade . Não tenciono viver qualquer guerra muito menos experimentar uma cortina de ferro . A distância tem mesmo de se traduzir num afastamento total ? Pensei que o Longe da vista , Perto do coração tivesse mais peso no meu futuro . E onde é que eu vou arranjar forças - se nem as tenho para me revoltar - para enfrentar uma nova realidade ? E depois assolam.me sentimentos tão egoístas , tais como desejar que ficássemos todos confinados neste buraco ao qual nem se pode chamar vida . Constante contradição , eu sei . Veremos como corre a experiência , a vida . Primeiro estranha.se , depois entranha.se , não é ? Invadem.me um tédio e uma angústia enormes . Sou tantos . Não sei quem sou .
Talvez nem seja ninguém .
Talvez nem seja ninguém .
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